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terça-feira, 7 de novembro de 2017




BOMBA!BOMBA!BOMBA!BOMBA!

DOSSIÊ ENCOMENDADO, FINANCIADO  PELO DEPUTADO JOSÉ RIVA E EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA ENTRE 2013 E  2014, DESMONTA  A FARSA IMAGEM DE "HERÓI" DO GOVERNADOR PEDRO TAQUES!

JORNALISTA JOSÉ MARCONDES MUVUCA, QUE TEVE ACESSO AO DOSSIÊ, BASEADO EM REVELAÇÕES NELE CONTIDAS : 

- É MEDROSO. MORRE DE MEDO DO ARCANJO!... SÓ É CORAJOSO NA CAMA. CAPAZ DE "LUTAR" ATÉ COM TRÊS RAPAZES AO MESMO TEMPO,  NUMA ÚNICA NOITE!

DEPUTADA JANAÍNA RIVA, QUE TEM CÓPIA DO DOSSIÊ:

- FUI BISBILHOTADA, ESPIONADA, OUVIDA CLANDESTINAMENTE, E NADA PROVARAM CONTRA MIM. JÁ A PRIMEIRA DAMA (EX-SAMIRA MARTINS), CANSADA DE SER TROCADA POR "OUTRO", APÓS FLAGRA EM CAMA DE HOTEL PÔS FIM AO CASAMENTO!

NAS ELEIÇÕES DE 2014, AO DAR INÍCIO À "OPERAÇÃO FACE NEGRA", BUSCANDO MOSTRAR O LADO SOMBRIO DO CANDIDATO A GOVERNADOR QUE LIDERAVA NAS PESQUISAS, CARRETAS CONTENDO 2 MILHÕES DE PANFLETOS FORAM APREENDIDAS EM TRÊS GRÁFICAS A SERVIÇO DE RIVA. FOI DENUNCIADO,  TRAÍDO PELOS PROPRIETÁRIOS "LARANJAS".

NA OCASIÃO, PARA ABAFAR O ESCÂNDALO, IMPEDIR EXPLORAÇÃO DO DOSSIÊ, UM ACORDO MILIONÁRIO  ENVOLVENDO RIVA, SILVAL E CÚPULA DA CAMPANHA DE PEDRO TAQUES,  SELOU DE FORMA INEVITÁVEL A DERROTA DE JANETE E LÚDIO, BARRANDO DE VEZ O USO DO DOSSIÊ. 


Por Ely Santantonio

VAMOS AOS FATOS: Em 2013, ainda amigos, poderosos, parentes (filhos unindo as duas famílias), deputado José Riva e o então governador Silval Barbosa
resolveram levantar a vida pregressa do senador Pedro Taques, já interessado em governar Mato Grosso, mesmo faltando 4 anos para término do seu mandato.

Um escritório de São Paulo, especialista em investigações particulares (flagras em esposas traidoras, espionagem industrial, etc.) foi contratado para coletar provas e, no início de 2014 já tinha levantado uma montanha de fatos ainda desconhecidos da população, impactantes, estarrecedores, mostrando uma "face negra" do homem até então apontado como "herói", o único a ter coragem de "peitar" e colocar na cadeia o poderoso e mortal comendador João Arcanjo Ribeiro.

Surpreendeu e mexeu com os dois  caciques políticos, a descoberta do lado homossexual, desvairado e desprovido de pudores do postulante ao cargo de governador. Gravações, filmagens, depoimentos obtidos com colegas juvenis do senador, com ex-namoradas e até uma ex-esposa, apontaram sua predisposição em "ficar" com rapazes novinhos, descobrindo que, um deles, mantido em apartamento na Capital Paulista, mais tarde transferido para Brasília e na sequência Mato Grosso, viria a se tornar secretário de Estado com a eleição de Taques ao governo.

GRUPO MAFIOSO

Mostrava, escancarava também, com base em fotos, gravações telefônicas (escutas não autorizadas pela Justiça), que por trás do nobre e "límpido" senador havia um poderoso grupo mafioso, integrado por agiotas (donos de factorings) disfarçados de empresários no ramo de atacados, redes de postos de combustíveis, agroindústria e produção de grãos. Um grupo que, confirmou-se mais tarde, bancou de ponta a ponta a candidatura vitoriosa de Taques.

RIVA GOVERNADOR

O projeto inicial dos grupos Silval Barbosa e José Riva, era de manter o comando do Estado sob suas mãos. Riva foi lançado candidato a governador, Silval, para disfarçar e não ter o governo de Silma e Lula contra si, declarou apoio a Lúdio Cabral, do PT, destinado a concorrer e perder como ocorrido em 2012, para prefeito de Cuiabá. 

Mas deu tudo errado. Riva teve sua candidatura vetada pela Justiça. Contra vontade de Silval lançou a esposa, Janete Riva, para o governo. Ficou sozinho. Silval esqueceu o "dossiê" contra Taques, e na presença do senador Blairo Maggi, do então prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, do rei da soja Eraí Maggi, deputado estadual Zeca Vianna, do candidato pedetista Pedro Taques, empresários de renome e outros figurões dos grupos Taques, Maggi e Barbosa, foi selado um acordo com churrasco regado a uísque e muita cerveja. O local, os fatos, hoje, são conhecidos da população, após delação do próprio Silval.

OPERAÇÃO ABORTADA

Solitário, jogado às traças, abandonado por parceiros e antigos investidores de suas vitoriosas campanhas para deputado, José Riva resolveu "peitar" a tudo e todos, enquanto possível fosse. Uma operação batizada simbolicamente como "A FACE NEGRA DO GRANDE HERÓI POPULAR" começou a ser posta em prática, com exposição " a conta gotas" de verdades contidas no dossiê, a essa altura já enriquecido por fatos envolvendo o candidato a vice, Carlos Fávaro e outros figurões ativos na campanha de Taques. O vice, descobriu-se, além de viciado em drogas, caloteiro e esbanjador de fortunas em casas de apostas e cabarés, teria ligação, segundo o dossiê, com traficantes internacionais de droga . Ironicamente, neste momento, nesta terça, quando esta matéria está sendo publicada, Fávaro ocupa a cadeira de governador de MT em lugar de Taques, em viagem na China.

O jornal semanário "Diário do Povo" e a revista "Liberal" passaram a ser municiados com informações surpreendentes, visando preparar a opinião pública para o impácto final, quando o dossiê, na íntegra, seria exposto a todo Estado. Sempre com matérias estampando denúncias de Lúdio Cabral, o objetivo era, a princípio , deixar o candidato petista com os "louros" da batalha. O resultado final poderia, de repente, ocasionar uma "virada", com Janete, só mostrando propostas, sem bater em ninguém,  atrair o eleitorado descontente com troca de acusações entre Lúdio e Taques, o que já vinha ocorrendo.

Três gráficas em nome de "laranjas", e que acabaram traindo o verdadeiro dono, José Riva, ficaram incumbidas de imprimir 15 milhões de panfletos numa primeira etapa. Se houvesse necessidade e nenhum imprevisto. Todo material seria despejado em centros urbanos, vilarejos, fazendas, com o uso de aviões. O impacto seria estrondoso. E para ter acesso completo às informações manchetadas nos panfletos, foi criado um PORTAL na internet, onde vídeos, fotos, documentos, depoimentos e tudo mais contidos no bombástico estariam ao acesso da população estadual a um simples toque na tecla dos computadores ou celulares. 

Deu tudo errado. Faltou dinheiro, houve atraso no desencadeamento da "Operação Face Negra" e três caminhões carretas que  estavam sendo carregados com montanhas de panfletos já impressos, acabaram apreendidos numa nebulosa operação da Polícia Federal, dia 2 de outubro. Detidos, os "laranjas" despejaram todo responsabilidade em Riva. Interpelado pela PF e coordenadores da campanha Taques, esbarraram no volumoso e ainda inédito DOSSIÊ, Foi um balde água água fria. Tudo foi "abafado" a partir de então.  Descobriu-se em 2017 que as conversas de José Riva, Janete Riva  e outros ligados à campanha vinham sendo monitoradas por uma "Central de Escuta Clandestina" montada pelo advogado Paulo Taques, com aval do primo candidato a governador e parceria de militares simpatizantes  ao senador, supostamente corrompidos por promessas de cargos e promoções em caso de vitória.

A imprensa noticiou o que foi montado, acordado. Cerca de 200 mil panfletos apreendidos, quando o número real, passava de 6 milhões. Um "acordão" de última hora, para evitar prisões, exposição do "DOSSIÊ", e ainda envolvendo R$ 8 milhões para quitação de dívidas da campanha de Janete, foi selado na presença do hoje ministro Blairo Maggi, do então governador Silval Barbosa, José Riva e representantes da coordenadoria de campanha do candidato pelo Taques. Selava-se, por hora, o "sepultamento" do bombástico  DOSSIÊ.

MUVUCA: CASO DE AMOR MAL RESOLVIDO?

A histórica briga entre o corajoso e vitorioso jornalista José Marcondes Muvuca e o seu rival, governador Pedro Taques, foi definido pela ex-secretária de estado, Adriana Vandoni, tempos atrás, em um comentário em seu blog, como sendo "UM CASO DE AMOR MAL RESOLVIDO". Intrigante, não?

Deixando por hora esse assunto, consta que o Muvuca ficou ainda mais fortalecido após ter acesso a uma cópia do dossiê dada de presente ao deputado federal Carlos Bezerra pelo então governador Silval, do seu mesmo partido o PMDB,  no final de 2014, como "presente de Natal".

Foi Muvuca  um dos primeiros a apontar a homossexualidade  de Taques e sua suposta covardia, espalhando em rodinhas de bares de botecos, antes de se converter, largar drogas e bebidas, virando um cidadão exemplar:

- De valente ele não tem nada!.... Morre de medo do Arcanjo ser posto em liberdade!... Aliás, corajoso mesmo só cama, onde é capaz de "lutar" até com três garotões bombados, por noite!


Voltando a sua briga pessoal com o governador, consta que, no passado, antes de Taques virar senador, os dois eram muito amigos. Segundo "inconfidências" da Adriana Vandoni e outros conhecidos da dupla dinâmica, teriam até mesmo tido um "caso relâmpago". Outros afirmam que o romance nunca aconteceu, e que o rompimento ocorreu depois de uma viagem ao interior, na campanha de 2010, quando após uma grande bebedeira, uso no banheiro de um hotel de "pó"  e outras  "coisitas", um dos amigos exagerou na "amizade", rompida após entreveiro em decorrência de passadas de mão AQUI, ALI... 

JANAÍNA RIVA, MUNICIADA E FURIOSA, DETOMANDO KLEBER LIMA COMO "AMANTE"

A jovem deputada pelo PMDB, Janaína Riva, excedeu ao afirmar publicamente que o governador Pedro Taque "É VEADO". Foi repreendida pelo pai, e, aconselhada, acabou pedindo desculpas ao governante que, furioso, já tinha entrado com um processo na Justiça.

Mas é jovem e, recentemente, ao saber que tinha seu nome incluso num listão de "ACOMPANHADOS, OBSERVADOS, ESCUTADOS  DIARIAMENTE" por central clandestina do governador Pedro Taques, explodiu num luxuoso salão, onde fazia cabelo e unhas: 

 -FUI BISBILHOTADA, ESPIONADA, OUVIDA CLANDESTINAMENTE, E NADA PROVARAM CONTRA MIM. JÁ A PRIMEIRA DAMA (EX-SAMIRA MARTINS), CANSADA DE SER TROCADA POR "OUTRO", APÓS FLAGRA EM CAMA DE HOTEL PÔS FIM AO CASAMENTO. E BOTA OUTRO NISSO.
OS OCUPANTES DA COMUNICAÇÃO  SÃO AMANTES. O PRIMEIRO (JEAN CAMPOS), JOVEM LOIRO, BONITO, ESTILO LORDE EUROPEU, FOI TRAZIDO DE BRASÍLIA. O ATUAL (KLEBER LIMA) É UM MULATÃO FEIO, HORROROSO, MAS DIZEM QUE É TARADÃO, BOM NA CAMA. A ESPOSA DE MAURO MENDES TEM ÓDIO MORTAL DELE. PORQUE SERÁ, HEIM?

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