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sexta-feira, 4 de agosto de 2017

POLÍCIA CUMPRE MANDADOS CONTRA PAULO TAQUES 
QUE PODE SER PRESO A QUALQUER MOMENTO, NESTA SEXTA
Conforme divulgado ontem em primeira mão pelos "jornalecos" Diário do Povo e Liberal,  a Polícia Civil está cumprindo mandados na casa do ex-secretário da Casa Civil de Mato Grosso, Paulo Taques, que pode ser "enjaulado" a qualquer momento, ou, para felicidade de alguns, apenas conduzido coercitivamente até o juiz, . Os mandados estão sendo cumpridos pela delegada Ana Cristina Feldner. Paulo Taques é acusado de mandar realizar grampos ilegais no Estado, por meio do esquema denominado “barriga de aluguel”. Entre as pessoas grampeadas a mando do ex-secretário está a ex-amante dele, a publicitária Tatiana Sangalli.
DEMOCRÁTICO E SEM MÁGOAS JAYME CAMPOS ABRE AS PORTAS DO DEM PARA MAURO MENDES

O ex-senador e secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, Jayme Campos (DEM), “abriu as portas” do DEM para os insatisfeitos do PSB. Ele ainda anunciou que uma reunião entre o diretório regional do DEM e membros do diretório destituído do PSB ocorre nesta sexta-feira (4) e pode selar o ingresso de deputados e secretários ao Democratas. Jayme Campos declarou também que o ex-prefeito Mauro Mendes (PSB) será convidado para ingressar no DEM. “À medida que o Mauro faz parte do PSB, ele será bem-vindo ao nosso grupo. Em conversa, damos total carta branca para que todos eles possam vir para o nosso grupo”, disse em entrevista a Rádio Capital na manhã dessa sexta-feira (04). Segundo Jayme, não existe mágoa com Mauro em função de não apoiá-lo na eleição ao Senado em 2014, quando acabou recuando da disputa. “Eu não tenho magoa com ninguém na política, é um assunto superado. Tenho amizade e respeito por ele”, garantiu. A reunião deve “selar” a confirmação do deputado federal Fábio Garcia, do secretário de Estado de Trabalho e Assistência Social e deputado estadual licenciado, Max Russi, do presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, e do deputado Mauro Savi (PSB) no DEM. Durante esta semana, todos confirmaram que ingressarão na legenda.
"BAIXINHO INVOCADO" ARROMBANDO OS COFRES!
NA ÂNSIA DE MOSTRAR SERVIÇO E CONQUISTAR A REELEIÇÃO, PEDRO TAQUES GASTA MAIS DO QUE ARRECADA 
E FECHARÁ O ANO COM ROMBO DE R$ 2 BILHÕES

Com os calotes já a galope, caso o Tesouro não segure investimentos os em obras e o avanço da folha de pessoal, a situação financeira do governo Pedro Taques será ainda mais caótica até de dezembro deste ano. Pelos cálculos de um veterano fiscal de tributos, no ritmo em que vão os gastos com pontes, estradas, caravanas, hospitais e tantas outras demandas novas, o Governo do "BAIXINHO INVOCADO" deve registrar déficit nas contas públicas superior a R$ 2 bilhões até o final do ano. Em se confirmando os números, será o maior rombo fiscal da história de Mato Grosso. Para se ter ideia da gravidade dos fatos, em 2018, a atual gestão terá que travar o orçamento fiscal para, ao menos, liquidar os restos a pagar de anos anteriores.
REVELAÇÕES BOMBÁSTICAS!

EM GRAVAÇÕES DE VÍDEO SILVAL BARBOSA MOSTRA PARLAMENTARES ESTADUAIS RECEBENDO MENSALINHO" DE R$ 80 MIL MENSAIS, ALÉM DE INCRIMINAR MINISTRO BLAIRO MAGGI E OS SENADORES CIDINHO CAMPOS E WELLINGTON FAGUNDES!

O Jornal Folha de São Paulo divulgou uma reportagem destacando o acordo delação premiada do ex-governador do Estado, Silval Barbosa (PMDB), firmado com a Procuradoria-Geral da República (PGR). Na reportagem, consta que Barbosa teria revelado detalhes de esquema no governo de Blairo Maggi (atual ministro da Agricultura), ligado à liberação de precatórios. Além disso, cita que o ex-governador detalhou outros esquemaS de corrupção que teria sido realizado em Mato Grosso, e que teve como participantes os senadores da República, Cidinho Santos (PR) e Wellington Fagundes (PR), e pagamentos feitos aos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE/MT).  Em acordo de delação premiada, o ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) relatou, segundo a Folha apurou, que o ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), participou da montagem de um esquema para liberar dinheiro de precatórios (dívidas decorrentes de sentenças judiciais) estaduais em troca do apoio de parlamentares do Estado. O fato, de acordo com o delator, teria acontecido ao fim da gestão de Maggi como governador do Estado (2003-2010). O acordo de colaboração de Barbosa foi assinado há cerca de dois meses com a PGR (Procuradoria-Geral da República) e aguarda homologação do ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal). Na quarta (2), o magistrado declarou que a colaboração é "monstruosa", mas se recusou a dar detalhes. Além do ministro do governo Temer, os senadores do Estado Wellington Fagundes (PR) e Cidinho Santos (PR), suplente de Maggi, também são alvos da delação. Os dois, de acordo com Barbosa, teriam se beneficiado de recursos ilícitos. O ex-governador também relata fatos envolvendo pelo menos três deputados federais com mandatos em curso, cujos nomes a reportagem não identificou, além de repasses a conselheiros do Tribunal de Contas do Estado. Barbosa relatou ainda pagamento de um "mensalinho" para deputados estaduais que atuaram na sua gestão para lhe garantir apoio. Como evidência, forneceu vídeos dos parlamentares estaduais recebendo dinheiro em espécie. Envolvidos no acordo afirmaram à reportagem que os valores giravam em torno de R$ 80 mil. Barbosa governou Mato Grosso de 2010 a 2014.
SENADOR WELLINGTON TAMBÉM "MAMOU"

O senador e pré-candidato ao governo de Mato Grosso Wellington Fagundes (PR), teria recebido R$ 300 mil da empresa JBS durante as eleições de 2014, é o que demonstra uma das planilhas da empresa que a Revista Época divulgou ontem. Pelo que consta no documento o senador mato-grossense teria recebido o valor no dia 05 de setembro daquele ano. Ainda de acordo com a revista, o recurso teria sido intermediado pelo então ministro da Agricultura da época, Neri Geller, que era filiado ao PMDB e atualmente se encontra filiado ao PP e atua no ministério da Agricultura.
MAGGI ESPERNEIA ANTE DELAÇÃO DE SILVAL

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), ex-governador Blairo Maggi, afirmou por meio de nota que é inadmissível que uma delação, sequer homologada, coloque em dúvida sua credibilidade. Ele se refere à delação do também ex-governador Silval Barbosa, que teria envolvido seu nome em esquemas de corrupção no pagamento de precatórios à empresa Andrade Gutierrez. "O destino dos recursos já no âmbito da iniciativa privada não é da alçada de um governador de Estado, de modo que desconheço, em absoluto, qualquer relação comercial entre a Andrade Gutierrez e a empresa Piran Participações", diz trecho da nota assinada pelo ministro. A Polícia Federal já tinha apurado, nas investigações da Ararath, que de 2009 a 2012 o governo do Mato Grosso pagou R$ 260,6 milhões à empreiteira referentes a dívidas por obras feitas pelo grupo na década de 1980. A PF descobriu que a Andrade Gutierrez, assim que recebeu a garantia de pagamento, vendeu os créditos dos precatórios à Piran Participações, um dos alvos da operação, com deságio de 54%, o que gerou prejuízos financeiros à empreiteira.

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