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segunda-feira, 7 de agosto de 2017



"GRAMPEADO" PELO GOVERNO, VICE CARLOS  FÁVARO AMEAÇA ROMPER COM PEDRO TAQUES 


Uma autorizada fonte com acesso as investigações de escutas telefônicas clandestinas operadas no âmbito das policias civil e militar teria confidenciado ao vice-governador Carlos Fávaro que o número de seu telefone móvel consta na extensa lista de terminais inseridos na chamada barriga de aluguel. Ao tomar conhecimento do fato, a reação de Fávaro teria sido de indignação. “Isso é coisa de bandido”. Este blog tem a informação de que o vice-governador espera a conclusão das investigações e a comprovação oficial de que fora bisbilhotado para deixar a secretaria de meio ambiente e romper com o governo Pedro Taques. O passo seguinte ao divórcio será intensificar as andanças pelo estado e construir sua candidatura ao governo de MT. (Fonte: A BRONCA POPULAR)
JÚLIO CAMPOS: "A PRIÃO DO PRIMO REALIZOU UM ESTRAGO GRANDE NA IMAGEM DE PEDRO TAQUES"

O ex-governador e ex-senador Júlio Campos (DEM), afirmou à uma rádio da Capital na manhã desta segunda-feira (07), que a prisão do ex-secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, na última sexta-feira (04), por conta do escândalo dos grampos ilegais em Mato Grosso, causou um “estrago muito ruim” no atual governo Pedro Taques (PSDB). Taques é suspeito de ser o mentor das interceptações telefônicas que monitoraram 120 pessoas em Mato Grosso, entre médicos, advogados, políticos, jornalistas e suposta ex-amante, a publicitária Tatiana Sangalli. “Esse assunto é muito desagradável, mas temos as causas reais que sustentam o pedido de prisão, assinado pelo desembargador Orlando Perri. Mas precisaria analisar mais profundamente e sob um olhar mais jurídico, para dar uma opinião. Mas, certamente a prisão do primo realizou um estrago grande à imagem do Pedro Taques. Agora, também não podemos esquecer, que o próprio Perri usou um termo na sua decisão para afirmar que não há indício de que comprove a participação do governador com os grampos ilegais”, disse Júlio Campos

SILVAL DESEJA CUMPRIR PENA FORA DO BRASIL, NO SURINAME

Após delatar mais de 80 pessoas entre empresários, agentes públicos e políticos, o ex-governador, Silval Barbosa (PMDB), no acordo de deleção premiada junto ao Ministério Público Federal (MPF), assegurou o direito de cumprir o regime semi-aberto, com previsão para início em outubro de 2019, fora do Brasil.  Silval pretende se mudar para o Suriname e atuar naquele país como empresário do ramo de mineração. Ele já possui empresas e negócios imobiliários naquele país.
VERGONHOSO!

CALOTES MILIONÁRIOS DO GOVERNO PEDRO TAQUES PARALISAM ATENDIMENTOS DE PESSOAS CARENTES EM HOSPITAIS DA CAPITAL E INTERIOR

Quatro hospitais filantrópico deixam de atender paciêntes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por estarem há cinco meses sem receber os repasses do governo do estado de Mato Grosso. O montante em atraso, segundo a Federação dos Hospitais Filantrópicos de Mato Grosso, passa de R$ 10 milhões. Os hospitais que suspenderam o atendimento são; Santa Casa de Rondonópolis, os hospitais Santa Helena, Santa Casa de Misericórdia e Hospital Geral Universitário, em Cuiabá. As unidades pararam de realizar as cirurgias eletivas - aquelas que são agendadas, atendimento ambulatorial e a internação de novos pacientes nas UTIs. Foram mantidos somente os casos de urgência e emergência. O vice-presidente da Federação dos Hospitais Filantrópicos de Mato Grosso, Antônio Preza, afirmou que um acordo que foi feito com o governo no ano passado não está sendo cumprido. "Pelo acordo, o governo iria cobrir o déficit com os cinco hospitais filantrópicos. Eles fizeram o repasse em dezembro [de 2016], janeiro e fevereiro e a partir de março o repasse foi suspenso e tornou a nossa situação inviável financeiramente. São R$ 2,5 milhões mensais e estamos com mais de R$ 10 milhões para receber", explicou Preza. Juntos, os cinco hospitais filantrópicos, os quatro paralisados e o Hospital do Câncer, que, desta vez não aderiu à paralisação, são responsáveis por 85% das cirurgias de alta complexidade, pelo sus no estado e 65% das internações de média de alta complexidade. Ainda conforme Antônio Preza, o déficit é de em torno de R$ 3,6 milhões por mês e, segundo ele, o governo se comprometeu a pagar R$ 2,5 milhões por mês para os cinco hospitais.

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