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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Silval Barbosa dá aulas a Wilson Santos de como NHAPAR fortunas dos cofres públicos sem sofrer nenhuma punição

Perto do abutre  nelore Silval Barbosa, o ex-prefeito de Cuiabá Wilson Santos não passa de um pintinho de granja. O popular Galinho gastou R$ 26 milhões para construir a Avenida das Torres, em Cuiabá, sua obra mais famosa, com 12,3 quilômetros, duas pistas de ambos os lados, arborizada, urbanizada. Isto já incluindo o montante gasto em indenizações e a fortuna que dizem ter surrupiado com a construção da avenida... Silval Barbosa, governador de MT, está duplicando 3,6 quilômetros da rodovia Cuiabá Chapada, e anunciou que gastará R$ 23 milhões. Aliás, uma "pechincha" perto dos 360 milhões previstos para conclusão do Rodoanel Cuiabano, que na gestão do mesmo Wilson ficaria pronto por R$ 42 milhões. E ninguém faz nada, ninguem denuncia. Para fazer média, o TCE-MT, nesta semana, obrigou a RAPINUDA  SECOPA a devolver R$ 76 mil de um contrato irregular. E foi manchete em jornais e sites.

 Silval paga quase R$ 6 milhões por km de asfalto

 O governador Silval Barbosa (PMDB) lança nesta quinta-feira (1º), as obras de duplicação de parte da MT-251 mais conhecida como Rodovia Emanuel Pinheiro (que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães). A solenidade está marcada para às 17h, em frente a Fundação Bradesco. A obra que está orçada em R$ 23 milhões será realizada pela Encomind, que se consagrou vencedora no certame. O trecho que será ampliado perfaz 3,6 quilômetros que vai desde o entroncamento da MT-010 ao Trevo Fundação Bradesco. As obras de duplicação da rodovia foram divididas em vários trechos, o primeiro com extensão de 17,3 quilômetros - iniciando no entroncamento da MT-010 - que dá acesso ao Distrito da Guia (3,6 km até o trevo da Fundação Bradesco); 12,9 km (do trevo do Bradesco a Polícia Rodoviária Estadual) e 800 metros (da polícia até o trevo do Manso). No entanto, apenas parte foi executado, restando a duplicação do entroncamento da MT-010 ao Trevo Fundação Bradesco. A Septu justifica o atraso nas obras alegando que não seria prudente concdo projeto que dispõe sobre a duplicação dos 3,6 quilômetros e a empresa não recebeu por esse trecho.luir a duplicação desconsiderando a construção de empreendimentos imobiliários e comerciais que estão em andamento nesse trecho. Sendo assim, teve que fazer alterações no projeto original, para evitar que quando a obra fosse concluída fossem necessárias novas adequações. O trecho de 17,2 quilômetros foi contratado por R$ 17,4 milhões, tendo sido consagrada vencedora da licitação a empresa Geosolo. Depois de uma suposta “manobra” realizada pela então Secretaria de Infraestrutura do Estado, a Cavalca assumiu as obras. A rescisão contratual se deu de forma unilateral e a justificativa apresentada pela Sinfra, na época, era de que o projeto, inicialmente orçado em R$ 44 milhões, teria sofrido uma readequação, fator que fez com que o preço da obra fosse reduzido a R$ 17,4 milhões. Uma nova licitação foi realizada e a empresa Cavalca se sagrou vencedora. Ao Mato Grosso Noticias, a assessoria de imprensa da Septu informou que o contrato com a Cavalca também foi rescindido, por isso a necessidade de uma nova licitação. Ainda de acordo com a assessoria, a rescisão se deu em função da necessidade de readequação 

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