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quinta-feira, 4 de abril de 2013




 QUEM COMPRA TERRA NÃO ERRA! 
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 FERRO, OURO, MADEIRA, PETRÓLEO E GÁS NAS GIGANTESCAS ÁREAS PERTENCENTES AO GRUPO FAMILIAR COM TRASEIRO GRUDADO NO PALÁCIO PAIAGUÁS!
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FAZENDAS ADQUIRIDAS A "PREÇO DE BANANA" NO NORDESTE BRASILEIRO
E NO PARÁ CATAPULTARAM "CLÃ BARBOSA" AO SELETO GRUPO DE BILIONÁRIOS 
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MUITA SORTE TAMBÉM NAS NEGOCIATAS QUE "LIMPAM" COFRES DO TESOURO ESTADUAL




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Pode-se dizer que o governador Silva Barbosa nasceu com a bunda virada pra Lua. Três fazendas adquiridas no Pará, totalizando 139 mil hectares, além de ricas em madeira nobre, cassiterita, níquel e manganes, possuem gigantescas jazidas de ferro e ouro no sub-solo, que despertaram interesse da multinacional SRK, com filial em Minas e atuação nos EUA e Continente Africano
. Numa das fazendas, o filão aurífero  estimado em 20 toneladas, segundo pesquisas feitas, só pode ser retirado mediante mineração pesada, dado a profundidade da sua  localização. Impossibilita uso de maquinários tradicionais, tipo dragas, comumente usadas pelo "Clã Barbosa" em seus garimpos no Nortão MT, Rondônia e Pará.

Além dessa riqueza a ser explorada na Bacia Amazônica, a aplicação acertada e sortuda do "Clã Barbosa" em cinco fazendas no Nordesde Brasileiro, três delas  adquiridas  quando o governador ainda ocupava o cargo de presidente da AL, na década de 90, (uma na Bahia, duas em Alagoas, uma no Sergipe e outra  no Ceará) catapultou a fortuna do conglomerado familiar para incrível rol dos bilionários brasileiros... Sem que possam aparecer e comemorar o feito, publicamente.


Relatório sigiloso em posse do deputado federal Nilson Leitão aponta com dados precisos que no subsolo das áreas adquiridas e em nome de "laranjas" ligados ao clã, jazidas de gás e petróleo foram avaliadas   por técnicos da Petrobrás, em 2012, em R$ 2,3 bilhões, com possibilidade de produção ativa para, no mínimo, 10 anos. Tudo ainda guardado, inexplorado.

  No mesmo ano houve seguidas tentativas por parte da petrolífera OGX, do (na época) "Homem Mais Rico do Brasil, Eike Batista,  e da própria Petrobrás em adquirir duas das fazendas, onde se concentra maior percentual de óleo e gás.  As ofertas foram recusadas, por medo de despertarem suspeitas por parte da Receita Federal e desencadearem investigações perigosas na imprensa nacional, sempre atenta e curiosa ao desenrolar de negócios milionários, envolvendo gente miuda (como os vendedores das áreas almejadas!), desconhecida e sem lastro financeiro para justificar posses tão valiosas. Silval Barbosa já ocupava o governo de Mato Grosso.
IMPÉRIO EM EXPANSÃO!
Por trás da fortuna bilionária do "Clã Barbosa" uma grande mulher: Roseli Barbosa, primeira dama do Estado

Por trás de um grande homem, sempre uma grande mulher... A primeira dama de Mato Grosso, Roseli Barbosa não foge à regra e vai além. Por impedimentos legais é ela quem comanda os negócios bilionários da família, aparentemente à distância, com ordens diretas aos muitos "gerentes administrativos" e "laranjas" a serviço do conglomerado familiar.
Na início da semana, em revelação feita a dois prefeitos do Nortão e um parlamentar com cadeira na AL MT, durante evento ocorrido em Colíder, no Norte do Estado, o deputado federal Nilson Leitão (PSDB), estimou a fortuna do clã em R$ 2,8 bilhões, com base em sigiloso relatório aportado em seu gabinete, na Câmara Federal, em Brasília.
São dezenas de empreendimentos imobiliários fora de Mato Grosso, abrangendo Estados como o Pará, Rondônia, Tocantins e Paraná. E ao contrário do ex-governador Júlio Campos, que na década de 80 colocou fazendas e outros bens valiosos em nome de grandes empreendedores do ramo imobiliário, encontrando seríssimas dificuldades para reaver as propriedades, o "Clã Barbosa" age com extrema discrição e sabedoria. Nada em nome de pessoas esclarecidas, bem articuladas... Usa antigos funcionários "desletrados" e amigos leais, mas humildes e desprovidos de ambição, que se contentam com um polpudo "prolabore" mensal.
MINA DE OURO!
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FONTE INESGOTÁVEL DE DINHEIRO 

 
Dinheiro jorra aos montes, sem fiscalização, sem travas, de diversas fontes do Governo Silval Barbosa, de caixas paralelos existentes nessas mesmas fontes (além daqueles usados oficialmente para "prestações" ao TCE, AL-MT e outros "fiscalizadores"). Sai e vai, rumo a paraisos fiscais e aplicações em áreas rurais e urbanas.  Não há dados diponíveis para 2012, mas só na área de comunicação, em 2011,  só Grupo Continental  faturou R$ 15,4 milhões. Oficialmente, registrados apenas R$ 4,1 milhões no transcorrer do mesmo ano, pulverizados (na época) entre as 26 empresas "associadas" ou legitimamente pertencentes ao grupo, de acordo com fonte do Cacetão Cuiabano, que já no final do ano informou crescimento para 58 integrantes. Em 2012, intensificando "ações", o número pulou para 86 (segundo inconfidências do secretário DE FATO da SECOM MT, Elpídio Spiezzi) e em 2013, com novas aquisições,  o grupo já é apontado como o maior de Mato Grosso, com 108 empresas espalhadas no Estado, incluindo aí a intrigante e misteriosa SOCIEDADE com o capo da "Máfia dos Combustíveis" em Mato Grosso, Aldo Locatelli, originando formação de um "Grupo Paralelo", com gráficas, jornais, emissora de TVs e de rádios, sites, etc.

Gera muitos lucros e poder político em MT o conglomerado pertencente ao governador Silval Barbosa (afastado  provisoriamente dos negócios por questões legais) e também a primeira dama do Estado, Roseli Barbosa (sócia em outros emprendimentos com vários políticos do Estado, entre eles o o prefeito de Lucas do Rio Verde,  Otaviano Pivetta, do PDT, partido que diz ser oposição no Estado. Muito dinheiro  também de empresas constituidas e administradas por "laranjas" com atuações distintas em diversos setores, com grossos faturamentos em fontes como Educação, Saúde, Indústria e Comércio, Pavimentação, Saneamento, Trânsito, Habitações Populares,  INDO DE  construtoras a fornecedoras de fósforo, alho a  alcool, gasolina e computadores aos órgãos públicos estaduais. Uma mina de ouro inesgotável até 2014, razão pela qual o governador Silval Barbosa já optou em permanecer no cargo até janeiro de 2015, sem sair ao Senado ou qualquer outro cargo eletivo em 2014. Não é bobo!


E essa dinheirama toda, conforme denúncias do Supersitegood, do jornalista Marco Antonio,  e outros do Estado,   estaria sendo “esquentada” através de empresas de mineração (no interior de MT e no Pará - a família do governador possui altos investimentos na área de garimpagem!), principalmente de ouro. “As dragas estão bamburrando sempre!”, revelou  o deputado Ademir Brunetto, com base eleitoral em Alta Floresta, região onde o "casal imperial" possui alguns empreendimentos, dois deles em sociedade com o deputado Romoaldo Junior, líder de Silval na AL.

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