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terça-feira, 12 de março de 2013

Roubalheiras na SECOPA
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Silval Barbosa e Carlos Bezerra: amarrados um ao outro, correnteza abaixo, com risco de morrerem afogados em 2014!

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(CONSÓRCIO FAMILIAR - PARTE II)

O quebra-pau ocorrido no Palácio Paiaguás, que teve como partícipes o próprio governador Silval Barbosa e um garotão bem nutrido, parente "proximissíssimo" do deputado federal Carlos Bezerra, teve como pano de fundo a substituição da Construtora Sther em três canteiros de obras da Capital. Todas atrasadas, capengando, com funcionários amotinados por conta de CALOTAÇO governamental: R$ 12,5 milhões. Batendo a real, por conta de desvios de repasses e "antecipadas divisões de LUCROS",  a empresa teria virado um "poço sem fundo", originando um substancioso "breque" por parte de Barbosa, no início de 2013, após providencial "alerta" oriundo do Ministério Público Estadual (MPE).

Em matéria anterior o Cacetão Cuiabano citou a  prevalecência de consórcios familiares na "tocação" das obras da Copa. Na "mamação" da grana que escorre aos bobortões dos cofres públicos. E citou (ainda) superficialmente pessoas ligadas ao governador e ao seu "padrinho político", deputado federal Carlos Bezerra, o "Mão de Pilão".

Resumindo, a Ster, juntamente com duas outras que "furam piçarra" em Cuiabá abrindo túneis para minhoca e buracos pra tatu, são do real e exclusivo  interesse de Bezerra e seu grupo empresarial. Para o lugar da Sther, dois lobistas do grupo já tinha acertado com uma construtora de Goiás, infelizmente vetada na segunda (10) pelo governador Barbosa, mais interessado em colocar na BOCA RICA uma "laranja" do amigo e sócio vanderlei Torres (da Trimec), originando o "bafafá" descrito em matéria  abaixo.

Dentro dos próximos 10 dias, muita água rolará por baixo dessa "ponte", antes que seja anunciada a sucessora da STHER... Bezerra ficará calado, "amuado" num canto, remoendo mágoas?

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