LUTA INCANSÁVEL

==================

DONO DE DEZENAS DE DRAGAS E MINERADORAS QUE BUSCAM OURO EM MATO GROSSO E NO PARÁ, GOVERNADOR SILVAL BARBOSA LUTA BRAVAMENTE EM DEFESA DA HERÓICA CLASSE DE GARIMPEIROS!!!

Hoje, na maioria dos casos, para extrair ouro e diamante em Mato Grosso só na clandestinidade ou com a  "benção" de fiscais do IBAMA, SEMA e outros órgãos fiscalizadores, que a base de propinas, "amizade"  ou  prestígio político do minerador, terminam em muitos casos permitindo devastação de rios, matas e várzeas no Estado. E todos sabem a origem da fortuna familiar do governador Silval Barbosa, homem humilde e destemido, ex-segurança na Boate Saramandaia, em Alto Floresta, no Nortão de MT, no auge da "febre do ouro", quando mais de 300 mulheres oriundas de todo País ganhavam a vida vendendo seus corpos aos empresários, políticos e garimpeiros da região. Lá Silval Barbosa conheceu  Márcio Martins, o famoso "Rambo do Pará", Ariosto da Riva, José Riva e o seu atual líder do Governo na AL, deputado Romualdo Junior, garotão bastante "punheteiro" na época, segundo relatos de testemunhas ainda vivas, mas amigo das moçoilas e servidor incansável do galã Silval, então um jovem musculoso e bom de papo, que enlouquecia belas garotas febris por seus afagos e bastante ciumentas. Daí a razão de  muitos filhos ainda não reconhecidos paternalmente, oriundos dos romances passageiros e espalhados Brasil afora...

História à parte, foi através do garimpo que Barbosa construiu sua imensa fortuna, e ainda hoje utiliza-se dos meios para garantir farta aposentadoria para si, familiares e amigos mais íntimos. Nas suas fazendas (poucas em seu nome ou da família) encravadas no Nortão MT e também  nas ainda virgens matas do Pará, o ronco dos motores se mesclam ao mugido de bois, berro de macaco e rosnar de onças pintadas. E o ouro brota feito maná da terra abençoada, através de dezenas de dragas  avulsas e quatro mineradoras bem estruturadas. Tudo na moita, em sigilo absoluto, segundo fonte do Cacetão Cuiabano.

Por esta e por outras, mais do que justo, o governador Silval Barbosa busca em Brasília saídas para a crise no setor mineral em MT, decorrente das rígidas normas impostas nos últimos 20 anos pelo Governo Federal, por conta de pressões de ongs e ambientalistas sustentgados por capitais estrangeiros. O texto abaixo é do site Hipernotícias. CONFIRA:



DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Ex-garimpeiro, Silval pede a ministra fim do entrave para exploração de minério em Mato Grosso




O governador Silval Barbosa (PMDB) demonstra mais uma vez sua inquietação com a estagnação da exploração de minérios em solo mato-grossense , considerado um “tesouro adormecido” e que não é explorado em benefício do Estado.

Foi nesse sentido que o chefe do Executivo, acompanhado pelos secretários da Casa Civil, Pedro Nadaf, da Indústria, Comércio, Minas e Energia, empresário Alan Zanatta viajaram nesta segunda-feira (4) para Brasília.

Eles participam de reunião estratégica com a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann que, nesse sentido, tem retomado o diálogo com a iniciativa privada para a finalização do novo marco da mineração. O governador Silval Barbosa foi garimpeiro em Mato Grosso antes de se tornar político.

Marcos Lopes/HiperNotícias Governador Silval Barbosa tem reunião com a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann em Brasília

“Queremos mostrar para a ministra todo o potencial do Estado e tudo aquilo que está sendo desenvolvido, mas não sabemos exatamente como está sendo construído esse marco relatório”, relata Nadaf, ao HiperNotícias.

MARCO REGULATÓRIO

Ocorre que o governo federal havia interrompido a política de emissão de outorgas de mineração e agora tenta, por meio de diálogo com representantes das regiões com potencial de minérios e da iniciativa privada, destravar essa política de exploração.

“Mas eu não entendo que as autorgas estejam suspensas, apenas acho que estão meio de stand by, mas primeiro precisamos ver o que o governo está pretendo fazer”, continua.

O governador tem defendido e enaltecido sempre em reuniões públicas o potencial mineral do Estado e quer contribuir de forma direta na desburocratização da emissão dessas outorgas.

“Temos aqui uma força muito grande em minérios, como cobre, zinco, ouro, diamante etc e aguardamos as definições de como será esse marco regulatório, enquanto isso, vamos apresentar um mapa detalhado dessa nossa política de mineração”, completa Nadaf.