Governador tenta se livrar de Totó e incentiva Faiad a continuar no páreo
Totó não perdeu mais espaço com a cúpula porque tem apoio do padrinho político, o deputado Carlos Bezerra, que comanda o PMDB há praticamente duas décadas. Após 8 anos morando no Rio, ele retornou a Cuiabá recentemente e já chegou fazendo barulho e, no atropelo, se lançou a prefeito. Primeiro, tratou de "minar" a pré-candidatura do empresário Dorileo Leal. E conseguiu. Queria ser vice de Mauro Mendes (PSB), mas encontrou resistência. Numa tentativa de sobrevivência política, anunciou projeto de candidatura ao Palácio Alencastro. Em 2004, Totó concorreu a prefeito. Ficou em quarto lugar, com apenas 12.110 votos. Depois disso, sumiu da capital mato-grossense. Reapareceu agora.
Com Totó estão apenas o cunhado Rafael, o advogado Clóvis Cardoso e Carlinhos Miranda. Nos bastidores, o bloco tem aval de Bezerra. Trata-se de um grupo minoritário dentro do PMDB que é alimentado pelo cacique Bezerra. Uma candidatura do ex-vereador tende a trazer desgaste para Silval, que será forçado a aparecer no horário eleitoral defendendo o nome do seu partido, mesmo sabendo que a chance será mínima de vitória, diante de outras candidaturas fortes, como do deputado Guilherme Maluf (PSDB), do ex-deputado Carlos Brito (PSD), do vereador Lúdio Cabral (PR) e do empresário Mauro Mendes (PSB). Fonte: RDNews.
G1
O advogado José Arteiro Cavalcante, que representa a mãe de Eliza Samudio no processo sobre o desaparecimento e morte da modelo, disse ter em mãos uma carta anônima indicando o local onde estariam os restos mortais da ex-namorada do goleiro Bruno. De acordo com o defensor, a carta foi recebida por Sônia Samudio nessa quarta-feira (20) em Belo Horizonte, onde ela participou de um programa de televisão.
Na carta à qual o G1 teve acesso, a pessoa relata um sonho que teve sobre a localização do corpo de Eliza Samudio.
De acordo com Cavalcante, a indicação é que os restos mortais estejam em um poço, que seria um lugar de desova, no bairro Planalto, na Região Norte da capital mineira. O defensor disse ainda que já havia recebido informação semelhante e, que agora, vai recorrer à polícia.
Na tarde desta quinta-feira (21), a assessoria da Polícia Civil informou que o delegado Wagner Pinto, chefe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ainda não teve acesso à carta.
A polícia já realizou inúmeras buscas pelo corpo de Eliza, desde o desaparecimento em junho de 2010. O sítio do goleiro Bruno, em Esmeraldas, foi vasculhado à procura de vestígios, assim como a casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, em Vespasiano. Durante a investigação do caso, houve também buscas em lagoas em Belo Horizonte e na Região Metropolitana.
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