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quarta-feira, 20 de junho de 2012

CRIME BÁRBARO: TRABALHADOR MORTO E ESQUARTEJADO POR MULHER QUE AMAVA


Homem esquartejado em motel era um vigilante Joelson Ramos (Foto: Reprodução Facebook)







BELEM (PARÁ) - O cadáver da vítima foi encontrado em pedaços dentro de sacos plásticos, decapitado e com as pontas dos dedos das mãos cortadas. A polícia trabalha agora para identificar a mulher que atraiu a vítima ao motel e o outro homem que a acompanhava no dia do crime.Com a repercussão do caso através do DIÁRIO DO PARÁ, o comerciante Marihugo Siqueira procurou a produção do programa “Barra Pesada”, da RBATV. Pedindo para falar diretamente com o apresentador Ronaldo Porto, o comerciante revelou com exclusividade que havia fortes indícios de que o corpo encontrado esquartejado tratava-se de seu sobrinho, o vigilante Joelson Ramos de Sousa, de 32 anos.




Durante entrevista ao vivo, Marihugo contou ao apresentador Ronaldo Porto que ficou preocupado com o desaparecimento do sobrinho e com a notícia publicada no dia seguinte no DIÁRIO e resolveu procurar o Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves”. “Com meu sobrinho desaparecido desde às 20h de domingo e com a notícia sobre o crime sendo comentada por todos na rua, amigos e parentes começaram a entrar em contato comigo pedindo informações sobre ele”.

De acordo com familiares, amigos e vizinhos da vítima, Joelson era uma pessoa fechada, de pouca conversa, mas trabalhador e sem nenhum tipo de vício.


Mas foi uma paixão com uma mulher supostamente identificada como Nathália, iniciada através de uma rede social na internet, que o vigilante vislumbrou a oportunidade de uma vida marcada pela solidão ser finalmente preenchida, mas que acabaria por levá-lo a uma morte macabra e friamente premeditada. O tio, Marihugo Siqueira, disse que também conversou com Joelson depois que ele comunicou a decisão de ir embora. “O Plano dele era morar com ela e montar uma lanchonete por lá. “Eu disse a ele: não vai. Fica aqui, eu te ajudo a montar uma lanchonete e depois a gente vê como faz. Mas traz ela pra cá”. Na noite de seu desaparecimento, Marihugo relatou que Joelson se encontrou com um entregador da lanchonete da qual ele é proprietário. “Ele contou a ele que a mulher estava em Belém e que até achou estranho porque iria encontrar com ela no outro dia em Macapá. "Acho que ele era um abestado, porque ele dava tudo para ela. Mandava tudo que ganhava para ela”, comentou Marihugo.

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