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sábado, 23 de junho de 2012

Amazonense obcecado pelo ciume rasga corpos da esposa e filha com faca peixeira!

Pedreiro é preso após matar garota de 20 anos e esfaquear a esposa de 47 acreditando que estava sendo "chifrado"

Uma briga de casal por causa de ciúmes terminou em tragédia, na madrugada desta sexta-feira (22), no bairro Nova Esperança, Zona Centro-Oeste de Manaus. Um pedreiro de 52 anos foi preso pela polícia, após esfaquear a ex-mulher, de 47, de quem estava separado há três dias por sentir "catinga de chifre queimado" e em seguida matar a filha dela, de 23, que tentou defender a mãe das agressões do suspeito. Criava a garota como filha desde os 2 anos de idade.

O crime ocorreu por volta de 5h30, na Rua Omar Aziz. O pedreiro tentou fugir do local, mas foi espancado e amarrado pelos moradores, em seguida preso por uma equipe da Polícia Militar (PM) e levado ao 5º Distrito Integrado de Polícia (DIP). Ele irá responder na Justiça pelos crimes de homicídio qualificado e tentativa de homicídio.

A ex-mulher, que trabalha de auxiliar de serviços gerais em uma fábrica de produtos eletroeletrônicos, foi esfaqueada no peito e no braço e segue internada no Pronto-Socorro 28 de Agosto. O estado dela é considerado grave e inspira cuidados.

Pedreiro disse que atacou ex-mulher por ciúmes e não queria matar enteada (Foto: Carlos Eduardo Matos/G1 AM)

Ciúmes


Na delegacia, o pedreiro confessou que iria matar a ex-mulher, porque no dia anterior, teria visto ela falando ao telefone celular com um suposto amante.

“Eu perguntei a ela se estava me traindo. E quando se atrapalhou para responder, fiquei desconfiado e furioso. Eu sabia o caminho que ela fazia até ponto de ônibus, peguei uma faca e tentei pegá-la na rua. Não esperava que a filha iria reagir. A garota não merecia morrer”, disse o pedreiro, alegando estar arrependido do crime. Chorava muito toda vez que lembrava da garota morta...

Segundo peritos da Polícia Civil, a jovem assassinada levou três facadas no peito. Ela não resistiu e morreu antes da chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que foi acionado pelos moradores. (Tribuna de Manaus)

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